quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Nível 2

MEU PROPÓSITO

Bom, já algum tempo ouço falar - muito bem por sinal- do Guerreiros sem Armas, inclusive ano passado uma colega minha, Marcela, participou e me disse coisas boas a respeito do programa,isso também foi um dos fatores que contribuiu de alguma forma para minha inscrição.
Mais vamos lá... quero me tornar uma GSA porque é uma forma real e concreta de transformar o mundo que vivo e que divido/compartilho com outras seis bilhões de pessoas. Graças a Tupã - Deus indígena - o meu trabalho também possibilita essa realização quase todos os dias.
Outra coisa importante é que esta vivência será trascendental,será para toda minha vida, tem coisa mais importante que esta? Creio que não!
E a possibilidade de me reconhecer entre muitos é fantástica e como bem disse um índio Terena numa versão mais compreesível de uma frase do Boaventura Sousa Santos "Eu posso ser quem você é sem deixar de ser quem eu sou" é isso o que acredito que vou encontrar no GSA.


Meu compromisso

O que pretende fazer na volta do programa?

Toda experiência em que temos a oportunidade de fazer trocas é um ganho imensurável, ainda mais com pessoas que vivem outras realidades, outras culturas, em outros cantos.
Com relação ao Camará, toda vez que vou a um encontro tenho a tarefa de de voltar e compartilhar com as pessoas o que aprendi e de que forma esse aprendizado servirá de inspiração para readequar ou até mesmo transformar a minha prática. Acredito que essa vivência de um mês será muito intensa e terei muito o que contar, ensinar, cantar, poetisar, e o mais bacana é que se encerrará no dia do meu aniversário. Eita presentão!


MINHA AÇÃO

Como você pensa que a experiência aqui, vai te influenciar ou te ajudar a agir onde você está?

Conforme eu disse anteriormente, a experiência me ajudará a descobrir novos caminhos que servirão tanto no pensar globalmente e agir localmente -coisa que eu faço na escola- quanto para minha própria vida.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Nível 1


Quem você está agora, nesse momento da sua vida?

Na verdade, sou introspectiva desde que nasci e parece que isso não vai mudar tão cedo. Estou passando por momentos bem significativos que estão me tornando uma outra pessoa, um ser humano mais coerente com aquilo que se diz e com aquilo que se faz.

Como se sente?

Em paz

Quais são suas dúvidas profissionais?

Tenho milhões de dúvidas desde que entrei na faculdade, mas uma coisa é certa: não quero ser diplomata e nem embaixadora, geralmente quando se pensa em relações internacionais são essas carreiras que vem a mente das pessoas. Ao longo destes sete meses de vida universitária, descobri o quanto o campo de atuação de um internacionalista é vasto, no momento tenho me identificado com o trabalho humanitário, o trabalho que é realizado com refugiados em diversas partes do mundo, mas por outro lado é latente em mim o amor pelas questões ambientais, pelo trabalho de reencantamento, de mobilização social que desenvolvo com os adolescentes da escola.

Vivo neste eterno dilema de ter que fazer escolhas.

Quais são os seus sonhos?

Primeiramente de ser feliz, depois trabalhar com algo que eu gosto, viver numa casa grande e que tenha muitas coisas dentre elas uma rede, livros, árvores e hortas...

Desejo muito também viajar e conhecer a diversidade (étnica, cultural e ambiental) que é nosso planeta.

Quais são os seus desafios?

Nem sei nomeá-los e parafraseando Drummond “No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho...”

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Perfil

Prazer em conhecê-lo, eu sou uma aquariana de 23 anos, nascida na 1°cidade do Brasil -São Vicente- ou não?Há controvérsias? Enfim... Atualmente estuda Relações Internacionais, mas futuramente quer abraçar a sua paixão: a Geografia.

Neste momento trabalha em uma Organização Não-Governamental, chamada Camará que em tupi significa companheiro de luta. Você deve estar se perguntando, mas o que ela faz na ONG?

Bom, eu trabalho com meio ambiente, desenvolvo atividades sócio-ambientais num projeto chamado Desafio XXI na Escola, este consiste em criar uma Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (ComVida) além de executar juntamente com a comunidade escolar, no caso o Luis D'Áurea, a Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente da qual sairá um delegado para a Conferência Nacional.

Na verdade, gosto mesmo é de estar com os alunos, fazendo trocas e mostrando -um pouquinho- à eles as possilbilidades que este mundão nos oferece.

A Dri, Drica, Dricão também gosta de: dançar, danço de tudo, costumo dizer "que já saí da barriga de mainha dançando", também gosto de ler, música, estar com a natureza, estar com os amigos entre outras milhares de coisas que uma aquariana autêntica gosta de fazer.

Bom por enquanto é isso e como diz um amigo meu " a vida segue o plano".

Namastê