Quem você está agora, nesse momento da sua vida?
Na verdade, sou introspectiva desde que nasci e parece que isso não vai mudar tão cedo. Estou passando por momentos bem significativos que estão me tornando uma outra pessoa, um ser humano mais coerente com aquilo que se diz e com aquilo que se faz.
Como se sente?
Em paz
Quais são suas dúvidas profissionais?
Tenho milhões de dúvidas desde que entrei na faculdade, mas uma coisa é certa: não quero ser diplomata e nem embaixadora, geralmente quando se pensa em relações internacionais são essas carreiras que vem a mente das pessoas. Ao longo destes sete meses de vida universitária, descobri o quanto o campo de atuação de um internacionalista é vasto, no momento tenho me identificado com o trabalho humanitário, o trabalho que é realizado com refugiados em diversas partes do mundo, mas por outro lado é latente em mim o amor pelas questões ambientais, pelo trabalho de reencantamento, de mobilização social que desenvolvo com os adolescentes da escola.
Vivo neste eterno dilema de ter que fazer escolhas.
Quais são os seus sonhos?
Primeiramente de ser feliz, depois trabalhar com algo que eu gosto, viver numa casa grande e que tenha muitas coisas dentre elas uma rede, livros, árvores e hortas...
Desejo muito também viajar e conhecer a diversidade (étnica, cultural e ambiental) que é nosso planeta.
Quais são os seus desafios?
Nem sei nomeá-los e parafraseando Drummond “No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho...”
Nenhum comentário:
Postar um comentário