quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Nível 5

O objetivo da atividade é sensibilizá-los para as questões acerca do lixo com o fim de implantar a coleta seletiva no edífio.
Para isso exibiria o antigo e não menos velho Ilha das Flores em que Joge Furtado (o diretor) apresenta brilhantemente uma cadeia de relações, desde o tomate produzido no sítio do Sr. Suzuki até chegar no lixão que dá nome ao vídeo. Escolho este material porque é bem interessante a forma que o narrador relaciona os fatos. Em seguida, abriria para fazer comentários em seguida daria continuidade fazendo relação com o Ilha das flores que existiu durante trinta e dois anos aqui em São Vicente, Sambaiatuba = samambaia amarela, aproveitaria o encejo para mostrar fotos antigas e atuais do lugar a fim dos participantes conhecerem para onde vai o lixo da cidade. E por fim, proporia de fazer uma experimentação de separar o lixo durante duas semanas.
Nesta tarefa eu poderia contar com a síndica, pois é uma pessoa bem ativa e aceita novas idéias.

Nível 4

Pensando globalmente e agindo localmente acredito que minha ação poderia ser realizada no local em qua passei minha infânica, adolescência e que vivo atualmente: minha casa na vertical, ou seja, meu prédio. Penso neste espaço porque é uma forma de ampliar e compartilhar o que venho fazendo há algum temppo em minha casa.
Um tempo atrás alguns moradores perceberam que separar os materiais é tão importante quanto economizar água e luz, entretanto por alumas razões - como o caminhão da coleta seletiva não passar no dia e consequentementeos os materiais ficarem acumulados mais tempo em casa - o pessoal foi se desmobilizando. Moral da história: os materias reciclados voltaram a ser colocados juntamente com os inorgânicos.
Partindo desse quadro atual pensei em agir da seguinte forma, ocorre uma assembléia a cada três meses que reuni boa parte dos condomínos, este espaço é ideal para fazer um primeiro contato e sentir o que eles pensam acerca da coleta seletiva. Num segundo momento sensibilizá-los em torno da questão, utilizando vídeos, fotos entre outros materiais. Posteriormente iniciar um período de adaptação que culminaria na implantação da coleta seletiva no prédio. Descrevo dessa forma génerica mas sei que não é assim que as coisas caminham, exige um tempo para que as pessoas mudem seus hábitos já tão arraigados, é necessário ter paciência e compreensão.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Nível 3

MEU LIXO

Realmente meu lixo pode ser luxo para outras pessoas, principalmente para aquelas que sobrevivem dele.Isso me faz lembrar o longa Estamira.Mas enfim...
Já faz mais ou menos três anos que separo o lixo de minha casa. No início foi muito difícil fazer minha mãe entender a importância de separar os materiais orgânicos dos inorgânicos, quantas brigas tivemos por conta deste assunto. Mas hoje, ela reconhece a necessidade de nos responsabilizarmos pelo descarte dos materiais que já utilizamos.
Lá em casa costumo separar em orgânico e inorgânico, não tem a necessidade de separar somente papel, plástico, metal ou vidro porque ao chegar na cooperativa de catadores eles vão fazer essa tarefa.


MEU EXCESSO

Toda vez qua arrumo minhas coisas, separo o que não serve mais para mim e penso rapidamente em que pessoa serviria: mãe, tia, amiga caso não sirva ligo para o centro espírita que fica aqui perto de casa. É importante fazer essas coisas, toda vez que faço me sinto de alma lavada não para ajudar um "coitadinho" como muitas pessoas pensam, mas porque as coisas não precisam ter um fim no lixo, acredito nas trocas e no barato que dá ganhar algo que já foi importante para outra pessoa. Viva a feira de trocas!


MEU CONSUMO

Tenho avançado muito quanto aos meus padrões de consumo, por exmplo quando vou ao supermercado ou à feira rejeito aquelas intermináveis sacolinhas, levo comigo uma sacola mais resistente e que servirá outras incontáveis vezes.
- Carrego comigo uma caneca.
- Chega de carne: na verdade a carne nunca foi a principal fonte de energia da minha alimentação, agradeço a minha mãe que procurou incrementar alimentação com muitas verduras, legumes, folhas, frutas etc. Como diz uma estrofe do Baghavad Gita é necessário que a vontade de parar de comer carne parta do coração e não que você fique se martirizando ao ver um bife suculento.
Vejo meus avanços, entretanto ainda enxergo muitos desafios pela frente. Tudo é um processo.

Consegui não gastar dinheiro na facu com salgadinhos e guloseimas, tenho preparado algumas coisas mais saudáveis para levar, já que minha rotina é sair de casa todo dia por volta das oito e meia da manhã e chegar onze em meia da noite.
Percebo também que avancei bastante no que diz respeito a comprar por impulso. Agora quando me deparo com algo - que no momento pode parecer interessante- me pergunto se preciso realmente daquele produto, se vai fazer diferença na minha vida, pode parecer meio estranho, mas é assim que a gente começa a ser mais seletivo e mais exigente com as coisas.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Nível 2

MEU PROPÓSITO

Bom, já algum tempo ouço falar - muito bem por sinal- do Guerreiros sem Armas, inclusive ano passado uma colega minha, Marcela, participou e me disse coisas boas a respeito do programa,isso também foi um dos fatores que contribuiu de alguma forma para minha inscrição.
Mais vamos lá... quero me tornar uma GSA porque é uma forma real e concreta de transformar o mundo que vivo e que divido/compartilho com outras seis bilhões de pessoas. Graças a Tupã - Deus indígena - o meu trabalho também possibilita essa realização quase todos os dias.
Outra coisa importante é que esta vivência será trascendental,será para toda minha vida, tem coisa mais importante que esta? Creio que não!
E a possibilidade de me reconhecer entre muitos é fantástica e como bem disse um índio Terena numa versão mais compreesível de uma frase do Boaventura Sousa Santos "Eu posso ser quem você é sem deixar de ser quem eu sou" é isso o que acredito que vou encontrar no GSA.


Meu compromisso

O que pretende fazer na volta do programa?

Toda experiência em que temos a oportunidade de fazer trocas é um ganho imensurável, ainda mais com pessoas que vivem outras realidades, outras culturas, em outros cantos.
Com relação ao Camará, toda vez que vou a um encontro tenho a tarefa de de voltar e compartilhar com as pessoas o que aprendi e de que forma esse aprendizado servirá de inspiração para readequar ou até mesmo transformar a minha prática. Acredito que essa vivência de um mês será muito intensa e terei muito o que contar, ensinar, cantar, poetisar, e o mais bacana é que se encerrará no dia do meu aniversário. Eita presentão!


MINHA AÇÃO

Como você pensa que a experiência aqui, vai te influenciar ou te ajudar a agir onde você está?

Conforme eu disse anteriormente, a experiência me ajudará a descobrir novos caminhos que servirão tanto no pensar globalmente e agir localmente -coisa que eu faço na escola- quanto para minha própria vida.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Nível 1


Quem você está agora, nesse momento da sua vida?

Na verdade, sou introspectiva desde que nasci e parece que isso não vai mudar tão cedo. Estou passando por momentos bem significativos que estão me tornando uma outra pessoa, um ser humano mais coerente com aquilo que se diz e com aquilo que se faz.

Como se sente?

Em paz

Quais são suas dúvidas profissionais?

Tenho milhões de dúvidas desde que entrei na faculdade, mas uma coisa é certa: não quero ser diplomata e nem embaixadora, geralmente quando se pensa em relações internacionais são essas carreiras que vem a mente das pessoas. Ao longo destes sete meses de vida universitária, descobri o quanto o campo de atuação de um internacionalista é vasto, no momento tenho me identificado com o trabalho humanitário, o trabalho que é realizado com refugiados em diversas partes do mundo, mas por outro lado é latente em mim o amor pelas questões ambientais, pelo trabalho de reencantamento, de mobilização social que desenvolvo com os adolescentes da escola.

Vivo neste eterno dilema de ter que fazer escolhas.

Quais são os seus sonhos?

Primeiramente de ser feliz, depois trabalhar com algo que eu gosto, viver numa casa grande e que tenha muitas coisas dentre elas uma rede, livros, árvores e hortas...

Desejo muito também viajar e conhecer a diversidade (étnica, cultural e ambiental) que é nosso planeta.

Quais são os seus desafios?

Nem sei nomeá-los e parafraseando Drummond “No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho...”

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Perfil

Prazer em conhecê-lo, eu sou uma aquariana de 23 anos, nascida na 1°cidade do Brasil -São Vicente- ou não?Há controvérsias? Enfim... Atualmente estuda Relações Internacionais, mas futuramente quer abraçar a sua paixão: a Geografia.

Neste momento trabalha em uma Organização Não-Governamental, chamada Camará que em tupi significa companheiro de luta. Você deve estar se perguntando, mas o que ela faz na ONG?

Bom, eu trabalho com meio ambiente, desenvolvo atividades sócio-ambientais num projeto chamado Desafio XXI na Escola, este consiste em criar uma Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (ComVida) além de executar juntamente com a comunidade escolar, no caso o Luis D'Áurea, a Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente da qual sairá um delegado para a Conferência Nacional.

Na verdade, gosto mesmo é de estar com os alunos, fazendo trocas e mostrando -um pouquinho- à eles as possilbilidades que este mundão nos oferece.

A Dri, Drica, Dricão também gosta de: dançar, danço de tudo, costumo dizer "que já saí da barriga de mainha dançando", também gosto de ler, música, estar com a natureza, estar com os amigos entre outras milhares de coisas que uma aquariana autêntica gosta de fazer.

Bom por enquanto é isso e como diz um amigo meu " a vida segue o plano".

Namastê